A besta nazi/sionista – “por onde passa não medra grama” – e nem vida

Laerte Braga

O primeiro-ministro de Israel Ehud Olmert enfrenta eleições em fevereiro próximo. Até o início do genocídio contra palestinos estava em desvantagem nas pesquisas. Não que o líder do partido adversário seja diferente. São ambos nazi/sionistas. Mas os “negócios” são lucrativos e se espalham por todo o mundo. Manter o poder numa região estratégica para os sócios, os norte-americanos é o melhor de todos os “negócios”.

Vidas humanas? Olmert não tem preocupação com esse tipo de “coisa”. Israelenses e norte-americanos são povos “superiores”, “ungidos e guiados por Deus”, logo, o resto é inferior.

O que é preciso ter em mente para qualquer análise, sem levar em conta os interesses das grandes potências associadas a grupos sionistas que levaram à criação do estado terrorista de Israel sob o falso pretexto de mea culpa pelo holocausto (foram vítimas de Hitler desde judeus, a negros e minorias de um modo geral), é o acordo de paz assinado entre Yasser Arafat e Ithzak Rabin, respectivamente, palestino e israelense.

Rabin foi assassinado num evento onde se comemorava a paz por um fanático fundamentalista judeu. Não querem e nunca quiseram a paz, já se criaram na violência e no nazi/sionismo.

A partir daí, dentro do cronograma do golpe o general nazi/sionista Ariel Goering Sharon iniciou sua escalada totalitária e sanguinária. E corrupta para variar. Desafiou palestinos no bairro palestino de Jerusalém (cidade ocupada por Israel), impôs-se como líder de um partido de extrema-direita, esmagou as lideranças favoráveis à paz, simulou situações e pretextos para justificar ações violentas contra os palestinos (algo assim como as bombas químicas e biológicas que Bush inventou para invadir e ocupar o Iraque) e virou primeiro-ministro ditador de Israel.

De lá para cá o próprio povo de Israel passou a ser adereço nesse processo, os negócios cresceram, a família prosperou, a barbárie e a violência ganharam status oficial (existem desde a implantação de Israel) e os seus sucessores não largaram e nem querem largar o osso. A disputa eleitoral em fevereiro é entre dois líderes do nazi/sionismo.

No melhor estilo de George Bush, criminoso internacional que preside os EUA, Ehud Olmert fez um discurso pela televisão dizendo que as mães de Israel devem estar preparadas para a perda de muitos dos “nossos garotos que foram garantir a vida de seus pais, irmãos, vizinhos e de Israel”. Não fala dos grandes bancos controlados por nazi/sionistas, das empresas que se espalham pelo mundo, ou do terrorismo vendido em forma de consultoria pelas antigas SS hoje chamadas de MOSSAD.

A morte de palestinos, entre eles crianças e mulheres, isso não tem a menor importância. Ehud e suas forças “divinas” são escolhidos para “libertar o povo judeu do jogo dos bárbaros”, ou coisa que valha. Quem liberta os palestinos donos das terras saqueadas por nazi/sionistas?

São apenas assassinos impiedosos, criminosos sem escrúpulos ou entranhas, torturadores, saqueadores e estupradores.

Olmert determinou que os celulares dos soldados de Israel fossem confiscados para evitar conversas com familiares e assim distrações durante os combates. Outra mentira. O número de soldados que tem se recusado a cumprir ordens de execuções sumárias de palestinos aumenta e Olmert não quer que nem os israelenses saibam, muito menos o resto do mundo. E muito menos das perdas sofridas em combate.

Quem não se lembra dos aviões trazendo corpos de americanos do Iraque e que chegavam à noite, em bases secretas, para que os cidadãos não tomassem conhecimento do fracasso?

Nem todos têm bestas assassinas em seus corações.

Ao contrário do que se supõe o povo judeu vai ser o grande perdedor nessa história por conta de lideranças que lideram apenas “negócios.” A história não se faz num dia e nem numa batalha.

Observadores internacionais, muitos dos quais judeus, começam a perceber a armadilha dos nazi/sionistas. Não têm preocupação alguma com Israel. Preocupam-se com “negócios”, com os açougues recheados de corpos de palestinos exterminados na violência calculada e deliberada do nazi/sionismo.

E com o discurso terrorista de “democracia”, de “liberdade” e incrível, de “paz”.

De Átila se dizia que “por onde o cavalo de Átila passa não medra grama”. Dos nazi/sionistas se pode dizer que “por onde a besta nazi/sionista passa não medra grama e nem vida”.

A ofensiva terrestre contra Gaza completa um crime contra a humanidade. Genocídio. Barbárie em curso desde a criação artificial do estado de Israel, numa decisão de “negócios” das grandes potências. Nada mais que isso.

Aos poucos e ao longo desses anos, ao custo de muito sangue, Israel vai se revelando como estado terrorista e criado com esse único objetivo. O povo judeu não tem culpa, mas a omissão é cumplicidade. O nazi/sionismo nasceu de um gene de Hitler e seus sequazes e Olmert, tanto quanto Sharon são produtos do laboratório do Reich orientado a partir da organização terrorista Casa Branca.

Não imaginem que Obama vai ser diferente e vai buscar a paz. Já está de quatro para o terrorismo nazi/sionista. Muda só o discurso. Ao invés da boçalidade bêbada de Bush o bom mocismo cínico de um negro que virou branco.

E a besta nazi/sionista vai prosseguir no genocídio.

É uma luta que não se restringe a Gaza ou ao Oriente Médio. É para ser lutada no mundo inteiro, até que se extermine o último nazi/sionista. Sem quartel e sem tréguas, pois essa gente só tem “negócios” e a vida não vale para eles. A dos outros.

É hora de boicote a produtos e empresas, bancos, de Israel ou controlados por nazi/sionistas. Cada produto dessas empresas, ou desses “negócios” está marcado com a suástica que virou estrela de Davi e tem sangue de gente inocente.

É hora de lembrar a História. No embuste da mentira transformada em verdade o povo alemão aceitou a ditadura de Hitler. A lição tem que servir. Reagirmos à ditadura de Washington e de Tel Aviv. E atentarmos que entre nós, entre todos, muitos já se converteram aos “negócios”.

Não é difícil identificá-los. Os bancos, os latifundiários, as grandes empresas, os principais veículos de comunicação e partidos políticos braços desse terrorismo.

O presidente da VALE, companhia doada por FHC a grupos estrangeiros disse outro dia que “em momentos de crise como a que vivemos é necessário tomar medidas de exceção para superar as dificuldades”. As dificuldades são dele, as medidas de exceção significam a flexibilização dos direitos trabalhistas. Isso é simples. Aumentar o poder de exploração dos exploradores em relação aos explorados.

Como Israel faz com os palestinos.

O sobrenome do presidente da VALE é Agnelli. A família foi cúmplice, parceira de Mussolini, como o é de Berlusconi. Não mudaram nada. É genético.

Sharon, Ben Gurion, Olmert, Bush, Obama, Blair, são todos descendentes desse gênesis terrorista e assassino.

A besta nazi/sionista.

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Author`s name Timothy Bancroft-Hinchey
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