,66% menor que a de 1991, e os maiores declínios destes níveis, no período, foram observados em unidades da federação das regiões Norte e Nordeste, como o Ceará, Roraima e Piauí, com 46,40%, 44,00% e 41,00% de redução, respectivamente. Em 2030, todos os estados das regiões Sudeste, Sul e mais os Estados de Goiás e Mato Grosso do Sul apresentarão taxas inferiores ou iguais a 10%o. Porém, países como Chile, Cuba e Porto Rico, apenas para ilustrar o contexto latino-americano e caribenho, já apresentam nesta primeira década do século XXI taxas inferiores a este valor.
A taxa de mortalidade infantil do Brasil, de 25,88%o, em 2005, coloca o país na 98º posição no ranking dos países ou áreas com as mais baixas taxas estimadas pelas Nações Unidas. Neste caso, a Islândia e o Japão lideram a lista, com 3,2 óbitos de menores de 1 ano para cada 1.000 nascidos vivos. Em 2000, o Brasil, com o indicador estimado em 30,43%o, ocupava o 100º lugar.
Nota:
1 O Quarto Objetivo do Milênio tem como meta a redução em dois terços, até 2015, da mortalidade na infância verificada ao começo da década de 1990.
Estudo completo poderá ser adquirido na Loja Virtual do IBGE www.igbe.gov.br
Ricardo Bergamini
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